segunda-feira, 29 de setembro de 2008

domingo, 21 de setembro de 2008

Sensações no Oi Futuro


Essa foi amaneira que eu encontrei para representar a sensação que eu tive ao passar pela entrada – dos espelhos – do museu Oi Futuro.




Oi futuro/Oi passado

O nome “Oi futuro” sempre gera uma discussão a respeito da função do lugar. Os visitantes desse espaço vão, às vezes, pensando que irão encontrar uma exposição de coisas futurísticas – eu mesmo fui pego por essa falta de informação. Mas ao chegar ao lugar o que se ver é um museu das telecomunicações... Daí surge o questionamento: por que o espaço chama-se Oi futuro se abriga um museu? Na verdade, acho que não é difícil pensar que a forma como são apresentadas as “atrações” do museu tem grande influência no nome dado a ele. Ora, há bastante tecnologia empregada na construção do espaço e muito desses aparatos tecnológicos eu vi pela primeira vez lá. Então, não acho que seja falho dizer que esse espaço é mais apropriadamente chamado de Oi futuro do que se fosse “Oi passado” como alguns brincam. Fato é que o Oi futuro apresenta uma instalação muito prazerosa de se visitar e com informações apresentadas de forma facilmente assimiláveis.

O MAP

O Museu de Arte da Pampulha (MAP) foi a primeira obra de Oscar Niemeyer que eu visitei. Fiquei impressionado com as inovações arquitetônicas que montam esse prédio construído em 1943. Ele faz parte, junto com a Igreja de São Francisco de Assis, o Iate Clube, e a Casa do Baile da Pampulha, do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, sendo o primeiro prédio do conjunto a ser construído.


Nu, de August Zamoyski. Na entrada do MAP.

Pediram-nos que escolhêssemos, em dupla, cinco detalhes do prédio dos quais tivéssemos gostado. Abaixo estão as imagens dos locais que escolhemos.

O auditório é, sem dúvida, o lugar que eu mais gostei nesse edifício. E o detalhe que merece estar entre esses cinco escolhidos é a parte onde há um piso circular de vidro sob uma cúpula. Sobre esse piso – sob essa cúpula –, o som produzido se propaga refletindo na cúpula e no piso de forma que fica reverberando no loca. Um efeito muito “viajante”...


Esta é a escada que dá acesso ao mezanino que é uma parte do MAP que promove, de forma brilhantemente alcançada por Niemeyer, a integração dos dois andares do museu, além de levar à entrada bifurcada do auditório.





O mezanino se prolonga para além do primeiro espaço interno e assim dá acesso ao auditório.





Esse pano de vidro protege uma escada externa que também dá acesso ao auditório.




O prédio é fantástico como um todo. Eu pretendo visitá-lo ainda muitas vezes para degustá-lo melhor.



quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Panorama da Praça do Papa



Neste panorama da Praça do Papa, em BH, estam representados o fluxo, a ocupação e a iluminação.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Mapeamento ao photoshop do hall de entrada da E.A.



Trabalho de photoshop que destaca o fuxo de luz, de pessoas
e a utilização do local.






O gato morreu???



Uma performance para deixar curiosos se coçando...



O lugar desperta a curiosidade logo na primeira olhada.
Uma parte meio escondida da E. A. que poucos costumam visitar.



Corredores, escadas, paredes...



Paredes... Curiosas



Nada convidativo...



Uma lixeira muito legal, elegante, não convencional, mas condizente com o lugar.



Tudo muito bem trabalhado para que o efeito pretendido - despertar a curiosidade - fosse alcançado.



Quem? Onde? Como? Por que? Por que? Por que?...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Performance e informática


Numa performance em que a curiosidade foi explorada, nada melhor do que um escondido olhar para denota-la.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Fotografia e Photoshop

Gostaria, então, de tratar da fotografia como manifestação artística.

Quanto se pode trabalhar numa foto no momento em que ela será criada? Quanto se pode trabalhar numa foto pronta? Com certeza, essas perguntas teriam respostas diferentes se fossem feitas há algum tempo. Responder-se-ia, antigamente, que a foto só poderia ser trabalhada no momento da sua concepção ou revelação. Atualmente, com advento da fotografia digital, qualquer pessoa pode modificar uma foto a qualquer momento. Habemus photoshop! Nada mais é impossível depois dele.

E onde há mais arte: numa fotografia trabalhada apenas na criação ou numa entalhada ao photoshop? Essa é a pergunta difícil de se responder. É indiscutível que a foto concebida por um artista fotógrafo, aquela foto cuja iluminação, ângulo, brilho, modelos e/ou locais e etc são captados pelo olhar e sensibilidade humana, é magnífica. Mas o processo de modificação e enriquecimento de fotografias no photoshop também necessita de olhar e sensibilidade artistica para que seu resultado seja plástico. Portanto, o que determina o teor artístico de um trabalho é o quanto de arte existe no seu executor, opere ele um programa de computador ou uma máquina fotográfica.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vik Muniz



Vik Muniz nasceu em São Paulo e é formado em publicidade. Mas é em sua carreira artistica que ele se tornou celebrado internacionalmente. Atua como fotógrafo, desenhista, pintor. Emprega materiais inusitados em suas criações. Abaixo, enumero alguns trabalhos interessantes.




Neste trabalho, Muniz utiliza o lixo como material. É interessante notar que se trata de um lixo de grande porte, ou seja, material grande é usado e, logo, o resultado é uma figura enorme. Perceba num detalhe.


Estes próximos trabalhos mostram o quão inusitados são os materiais usados por Vik Muniz.

No primeiro é utilizado o caviar e, no segundo, nada menos que diamantes.



Estas duas últimas imagens são produzidas com chocolate líquido.



O uso de materiais diferentes não tira a beleza dos trabalhos de Muniz, e ainda os deixam muito interessantes. Por isso vale a pena dar uma boa olhada.


terça-feira, 12 de agosto de 2008