O Museu de Arte da Pampulha (MAP) foi a primeira obra de Oscar Niemeyer que eu visitei. Fiquei impressionado com as inovações arquitetônicas que montam esse prédio construído em 1943. Ele faz parte, junto com a Igreja de São Francisco de Assis, o Iate Clube, e a Casa do Baile da Pampulha, do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, sendo o primeiro prédio do conjunto a ser construído.
Nu, de August Zamoyski. Na entrada do MAP.
Pediram-nos que escolhêssemos, em dupla, cinco detalhes do prédio dos quais tivéssemos gostado. Abaixo estão as imagens dos locais que escolhemos.
O auditório é, sem dúvida, o lugar que eu mais gostei nesse edifício. E o detalhe que merece estar entre esses cinco escolhidos é a parte onde há um piso circular de vidro sob uma cúpula. Sobre esse piso – sob essa cúpula –, o som produzido se propaga refletindo na cúpula e no piso de forma que fica reverberando no loca. Um efeito muito “viajante”...
Esta é a escada que dá acesso ao mezanino que é uma parte do MAP que promove, de forma brilhantemente alcançada por Niemeyer, a integração dos dois andares do museu, além de levar à entrada bifurcada do auditório.
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